•    Esse é meu 7º relato. Sempre recorro a este site para desabafar as histórias por que tenho passado nesse último ano, desde que descobri que Carla puta vinha me traindo.

       Não pude contar a amigos, companheiros de bar ou colegas de trabalho, então resolvi escrevê-los aqui.

     Sempre fui muito ligado a pornografia vivia assistindo videos de sexo e esse são fatos que me excitaram, mas também provocaram um ciúme indescritível, que acarretou na nossa separação, após 5 anos de um ótimo convívio. 
     

      Meu nome é Carlos (fictício); sou advogado; 36 anos, 1m e 70 de altura, boa aparência, mas não tenho um físico atlético.

     Ela tem hoje 26 anos, aparência de ninfeta adolescente, do tipo ninfetas mallandrinhas, baixinha, morena (ou quase mulata), cabelos encaracolados (às vezes, alisado), apenas simpática de rosto, mas com um corpo perfeito, seios pequenos e duros e um bundão muito grande, rígida e empinada.

      Com muita musculação, havia ganhado um corpão de mulher feita, mas emagreceu rapidamente nesse último mês e voltou a ter um corpinho de menina. 
     

      Logo depois da separação, ela passou a namorar o instrutor da academia de musculação, um moreno forte e bastante alto, de nome Renato. Mesmo assim, temos nos encontrado para conversar e transar.

      Ela tem me contado os detalhes mais sórdidos de sua vida sexual, relatando detalhes íntimos de suas transas com o atual namorado, o ménage que fez com ele e uma amiga (a Kátia), os vários chifres que já colocou nele em apenas 2 meses de namoro.

       Tem também me enviado, por e-mail, fotos dela em motéis. Essas histórias me deixam, além de evidentemente enciumado, extremamente excitado. E ela parece ter percebido isso, pois vem fazendo questão die se revelar cada vez mais ninfomaníaca.

       Chegou a me propor que largaria o atual namorado para ficar comigo, desde que eu concordasse em deixá-la sair com outros homens. Evidentemente, eu também estaria livre para sair com outras. Mas é claro que não aceitei. Acho que essa tentativa de reconciliação é porque ela soube que comecei a namorar uma advogada amiga minha. 

      Ela sabia que eu pretendia ir para a Região dos Lagos com essa namorada no feriadão (21 a 25 de abril), então, passou a insistir para que eu deixasse minha namorada e fosse com ela e sua amiga Kátia. Como eu não estava aceitando essa idéia, ela me propôs um “ménage a trois” com Kátia, se eu concordasse em levá-las. Fiquei de pensar no assunto. Cheguei a lembrar que Carla tinha um namorado, mas a idéia de transar com Kátia (que eu não conhecia, mas imaginava, pela descrição) não saía da minha cabeça. Aquilo ficou me atentando os pensamentos durante 3 dias, até que resolvi aceitar a proposta.

       Forcei uma briga com a namorada para justificar minha ausência, e liguei para Carla doido para tirar aquela boa foda para confirmar. Era tarde: elas já haviam viajado para Angra. Fui convidado a me juntar a elas, pois estavam sozinhas por lá, apenas na companhia do irmão caçula de Kátia. Aceitei o convite, afinal, tinha um ménage nos meus planos. 
     

       Cheguei a casa no dia 22. Minha primeira surpresa foi conhecer Kátia pessoalmente. Ela é bem mais gata do que imaginava: loira, linda de rosto e de corpo, 1,70m de altura, malhada de academia, aparentava ter uns 22 anos (mas não perguntei a idade). A segunda surpresa não foi nada agradável: o irmão caçula de Kátia (de nome Kadu) não era tão criança quanto eu esperava, devia ter entre 17 a 19 anos, uma aparência de surfista, magro, branco, cerca de 1,80m, meio lento de raciocínio. Já previa que a presença daquele rapaz dificultaria muito minhas chances de obter o prometido ménage; o que, de fato, se confirmou. Como Kadu estava sempre por perto, Carla sequer teve oportunidade de mencionar a idéia do ménage com a amiga. A situação ficou ainda mais difícil quando, no dia 23/04, Kátia reencontrou um “amigo” na praia, com quem ela já tinha “ficado” nas férias de verão.

      No mesmo dia, Kadu também arrumou uma namoradinha na praia, uma menina moreninha de uns 16 anos, simplesmente linda. Agora minhas esperanças haviam se esgotado. Estávamos em 3 casais e nada indicava que eu iria transar com outra gata que não fosse minha ex.
     

        No fim daquela tarde, Kadu havia sumido da praia junto com sua ninfeta. Quando retornamos a casa quase os flagramos transando no quarto de casal, onde eu e Carla estávamos hospedados, mas eles ouviram nossas vozes, se vestiram rapidamente e saíram.

       Carla entrou no quarto e percebeu vestígios de sangue no lençol e chamou a gente para ver. A primeira conclusão foi a de que a menina teria acabado de perder a virgindade.

        Kátia alertou que talvez não fosse isso, mas que o tamanho do pau do irmão poderia ter feito um estrago naquela ninfetinha. Ela lembrou que ele sempre acorda de pau duro, e revela um volume enorme no short. E ainda concluiu maliciosamente: “é, com certeza, maior do que o do Renato” (lembrando do cacete do namorado de Carla, com quem elas fizeram o ménage).

       Ainda lembrei que ela poderia estar no início ou final da menstruação, mas Kátia sorriu e disse: “com o cacetão do Kadu, qualquer coisa é possível. Coitada da menina!”. 


        Kátia afirmou que estava precisando muito de sexo e perguntou se poderíamos dormir no quarto de solteiros naquela noite, pois ela queria dormir com seu “namorado”; o irmão dormiria no sofá da sala. Concordamos.

      Após o jantar, Kadu saiu para ver namorada. Ficamos os dois casais papeando até umas 22h, quando cada qual foi para seu quarto. Eu e Carla começamos a transar silenciosamente, mas os barulhos do quarto ao lado começaram a ficar cada vez mais altos e descarados, então, passamos a transar escandalosamente.

       E Carla sabe como ser escandalosa na cama! Estávamos tão excitados com aquela barulheira que cheguei a pensar numa possível troca de casais. Ela, percebendo minha excitação, resolveu fazer algo diferente: amarrou minhas mãos com uma canga, na cabeceira da cama de solteiro. Depois, começou um delicioso 69. Meu tesão era tanto que mal estava conseguindo conter meu gozo.

       Afastei-a com as pernas para impedir uma ejaculação precoce. Ela, então, falou: “tá prendendo o gozo? Vou já dar um jeito nisso. Essa noite quem comanda a foda sou eu!”. Ela pegou um cinto e amarrou minhas pernas na borda da cama. Voltou a chupar meu pau com voracidade. Sua técnica havia evoluído bastante. Engolia todo meu pau e ainda esticava a língua para lamber as bolas, sem se engasgar. Era perfeito! O gozo veio rapidamente, enchendo a boca da safada. Ela engoliu quase tudo, mas deixou um vestígio na boca e veio me beijar. Tentei resistir, mas, como estava amarrado, acabei cedendo e provando da minha própria porra.
     

       Os gemidos do quarto ao lado estavam a todo o vapor. A cama de lá rangia alto, indicando movimentos fortes, rápidos e ritmados. Carla, em evidente competição, ordenou: “vamos quebrar essa cama também”. Voltou a chupar meu pau, tentando reanimá-lo. Mas, apesar da minha excitação, o desconforto pelo fato de estar amarrado fez com que ele demorasse a reagir. Ela, então, reclamou: “essa porra tá broxa? Caralho! Vou procurar sexo no quarto ao lado!”. Era a primeira vez que ela me humilhava desse jeito. De repente, ouvimos o barulho da porta abrindo, mas não era a do nosso quarto, mas a da sala. Kadu estava chegando em casa. Ela se levantou e foi até lá, totalmente nua, deixando-me amarrado a cama. Esforcei-me em ouvir o que ela estava falando ou fazendo, mas os sons se misturavam aos ruídos do outro quarto. No minuto seguinte ela estava voltando, puxando o rapaz pelo cacete ereto, já totalmente pelado. Ele me viu amarrado, porém não disse nada. Ele sentou na outra cama de solteiro, e Carla ajoelhou-se diante dele, masturbando aquele pau. Era um cacete branco comprido e grosso como uma garrafa long neck, apenas fino na cabeça, parecendo uma banana gigante, curvado para baixo, invés de para cima. Nunca imaginei que um rapaz com aparência de menino pudesse ter um cacete tão grande, ainda mais não sendo negão.Ela comentou: “Kátia não estava mentindo... nem exagerando. É grande mesmo. Quanto mede?” Ele disse que eram 24cm, e devia ser. Ela olhou para mim e falou com aspereza: “tá vendo? Um pau desse tamanho já tá duro. Essa merdinha aí fica negando fogo”. Ela segurou firme o pauzão e sentou-se nele. Pude vê-lo entrando quase todo, apenas uns 4cm ficaram de fora. Carla começou a gemer e rebolar exageradamente.

        A cama batia contra a parede com força. Ela agora estava fazendo o barulho que queria. Kadu não falava nada, deixava-a comandar o show, só lhe cabia deixar o pau duro, nada mais. Após uns 10 minutos naquela montaria frenética, ela anunciava aos gritos o seu gozo. Vi jorrar uma quantidade impressionante de líquido da sua buceta. Acho que nunca tinha visto tanto. O corpo dela tremia sobre aquele pau. Pensei que ela fosse descansar, porém estava enganado. Ela saiu de cima do Kadu, segurou-lhe a piroca e observou que havia um resto de esperma saindo do canal. Perguntou se ele havia gozado, e ele confirmou.
    – Nossa, tava tão bom que nem senti. Tá vendo, corninho? Ele gozou e o pau nem amoleceu. Isso é que é homem. – ela constatou.
     

       Deitou-se atravessada na cama com as pernas para fora e o puxou pelo braço, envolvendo sua cintura com as pernas. Ele ficou de costas para mim, apoiado com um joelho sobre a cama e o outro pé no chão. Eu tinha uma boa visão do cacete comendo minha ex-mulher porque o contraste daquele pauzão branco entrando na buceta mulata de Karla era muito nítido. Ela estava muito lubrificada, o bastante para facilitar a entrada daquela “banana” que era muito grossa no meio, porém não tinha profundidade para engolir toda aquela tora.

       Mesmo assim ela o puxava com as pernas, numa tentativa inútil de suportar mais um centímetro. Os gemidos eram escandalosos como antes, e dizia palavras desconexas: “Que pica grossa!... Caralho... Me rasga... Que homem!... Meu Deus!... Tudo! Tudo! Me mata!... Foda-se!”. Parecia que ela queria realmente morrer naquele pau.

      Qualquer mulher estaria limitando a penetração, mas Carla não; nenhum pênis é grande demais para ela. 
       

       Aquela gritaria continuou por mais uns 20 minutos, quando o gozo daquela puta chegou entre gritos e gemidos. Seu corpo ficou mole e jogado na cama, mas o garoto não parou de foder. Ajeitou seu corpinho desfalecido na cama, dessa vez deitada de lado, de frente para mim, com as pernas encolhidas. Ele posicionou-se de pé, com um dos joelhos sobre a cama, e voltou a penetrar. Ela só gemia baixinho no ritmo das estocadas vigorosas do rapaz. A cama, entretanto, rangia alto, superando muito o barulho que vinha do quarto ao lado. Aos poucos ela foi recuperando as forças. Passou a se masturbar enquanto ela a penetrava, ao mesmo tempo em que olhava para mim com um ar de tarada que nunca havia visto antes.

       Era como se dissesse para mim: “ta vendo, seu corno, é disso que eu gosto e é isso que você merece”. Ela não disse uma só palavra, mas eu entendi o recado. De repente Kadu acelerou os movimentos e disse que iria gozar. Tremeu todo o corpo e penetrou sem pena até o último centímetro possível. Carla suportou sem reclamar, apenas fazendo uma expressão de dor. Em seguida, ela se levantou e despejou o gozo dele em cima de mim.  

       Acho que a intenção era que entornasse sobre minha boca, mas caiu antes sobre meu peito. Ela esfregou a boceta no meu rosto, sem qualquer delicadeza. A intenção era a de me humilhar mesmo. Puro sadismo. Mal sabia ela que, naquele momento, minha maior tortura era a dor em meus testículos, que já não agüentavam de tesão, sem que eu pudesse bater uma punheta sequer. Naquele momento o silêncio imperou na casa. Os dois quartos já haviam se aquietado.
       

         Carla pôs a mão em meu pau e percebeu que além de duro, ele estava bastante lubrificado. Entao falou baixinho no meu ouvido: “você adora isso, não é?”. Eu não respondi. Ela ajoelhou-se no chão, debruçou sobre mim e começou mamar meu pau. Em um minuto eu já estava pronto para gozar, mas ela interrompeu. Queria me torturar. Esperou um pouco e recomeçou. Eu fechei os olhos e concentrei-me para não gozar tão depressa, a fim de aproveitar um pouco mais daquele boquete delicioso. De repente, ela parou de novo. Abri os olhos e a vi olhando para trás com um sorriso safado, enquanto Kadu apontava a pica para comê-la naquela posição. Ele agarrou-a fortemente pela cintura e penetrou-lhe fundo, sem piedade. Ela fechou os olhos de dor, gemeu, mas não reclamou. Aceitou aquele cacete empurrando seu útero sem impor limites. Voltei a ser um mero espectador daquela foda. Ela, às vezes, lambia meu pau como se fosse um sorvete, mas não chupava. Era apenas para me maltratar. Meus testículos doíam ainda mais. A expressão dela também era de dor. Aquela piroca devia estar acabando com ela, mas Carla não admitiria isso, nunca reclamaria de um cacete grande. Reclamou apenas do joelho no chão e subiu na cama, ficando de 4 sobre mim. Aquele garoto parecia uma máquina de foder, desferia estocadas fortes que quase quebravam a cama. Eu já não sabia mais se sentia raiva, inveja, ciúme, ou tesão; acho que era tudo junto.
     

        Depois de alguns minutos (uns 15 ou 20), os gritos exagerados de Carla e a expressão de dor em seu rosto me fizeram acreditar que ela iria interromper aquela transa. Ela realmente o fez, mas não foi para desistir. Ainda posicionada de 4, com seu rosto apoiado sobre meu peito, ela levou a mão até o cacete do Kadu, retirando-o de sua boceta. E, com a voz rouca, ela pediu: “Vai, Gostoso, come meu cu”. Na hora, não acreditei. Até ele duvidou um pouco, mas ela insistiu. Ele posicionou e penetrou cuidadosamente, até o talo. Enquanto isso, ela gemia baixinho. Quando já estava tudo dentro, ela me olhou, visivelmente cansada, e sussurrou: “que piroca enorme”. Ele iniciou o vai-vem lentamente, mas, ouvindo as ordens de Carla, passou a meter mais forte, sem pena, como ela exigia. Foram minutos de sexo puramente selvagem, até que, finalmente, ele gozou pela terceira vez. 
     

       Sem dizer nada, ele saiu. Ela me beijou carinhosamente; disse que ainda me amava; e me desamarrou. Eu não disse nem uma palavra. Em seguida ela saiu do quarto. Ouvi o som do chuveiro e uns risinhos, depois ouvi mais gemidos e aquele barulho típico de uma transa embaixo do chuveiro. Aproveitei minha liberdade e toquei uma punheta para aliviar a dor dos testículos, depois dormi. Já era madrugada quando Carla voltou ao quarto para dormir. 
     

       No dia seguinte, fizemos a viagem de volta para o Rio. Antes, no café da manhã, Kátia comentou sobre os barulhos da noite anterior, pensando que éramos eu e Carla transando. Ela elogiou meu fôlego, dizendo que ela e o namorado tentaram competir com a gente, mas desistiram depois da meia-noite. Carla e Kadu riram, eu apenas sorri. Ela perguntou até que horas foi aquela farra e Carla apressou-se em responder: “até 2h da manhã”.






    Suivre le flux RSS des articles
    Suivre le flux RSS des commentaires