• Coroas Caseiras - chupando a Sogra safada

    Bem, vou usar nomes fictícios para preservar as identidades das pessoas envolvidas. Na época eu tinha 30 anos e minha namorada, a "Carlinha", tinha 20 anos. A dona "Teresa", minha adorável sogra tinha 43 anos - uma linda e doce mulher, coroa gostosa, uma loira, pernas grossas, bunda grande e cerca de 1,65 de altura, a qual até então eu não tinha nenhum desejo ou pensamento maquiavélico (hehe). Mas essa coroa fazia parte de um grupos especial coroas caseiras deliciosas.

    Quando eu e a Carlinha começamos a namorar, eu dormia em minha casa e ela na casa da mãe. Não estávamos preparados para morarmos juntos, mas logo nos tornamos mais íntimos e passei a frequentar a casa dela. Dormia lá de vez em quando e ela dormia em minha casa também.

    Eu e a Carlinha trabalhávamos o dia inteiro, passávamos todo o dia na rua e só chegávamos em casa as 19h, e sempre encontrávamos a dona Teresa disposta a servir nossa janta, toda feliz em nos receber. Foi então que fiquei desempregado e aí começou a tormenta...

    Carlinha ia trabalhar e eu, as vezes, ficava na casa dela pela manhã e a tarde eu voltava para casa. Foi então que um certo dia, nesta mesma rotina de voltar para casa pela tarde, notei o bumbum volumoso da dona Teresa, percebi que era grande e logo me veio alguns pensamentos diferentes... Foi a partir daquele dia que as coisas mudaram. Então, a cada dia que passava aqueles pensamentos iam criando asas e logo já estava tarado na bunda grande da sogrona. Que pecado.

    Certo dia (lembro como se fosse hoje) dona Teresa estava de short lycra e abaixou para pegar a bacia de roupa... A calcinha estava toda atolada no rabo. Foi o primeiro dia que tive uma ereção na hora e desejei profundamente comer a minha sogra e esfregar aquele rabão em minha cara. Logo comecei a bater algumas punhetas para ela enquanto tomava banho. Sabia que aquilo era muito arriscado, mas o desejo por ela só aumentava.

    Foi então que, após Carlinha ter saído para o trabalho, surpreendentemente, dona Teresa me chamou para conversar:

    - "Ricardo", preciso falar com você.
    - Sobre, dona Teresa?
    - Há algum tempo venho percebendo que você está estranho.
    - Estranho como, dona Teresa?
    - Você sabe.
    - Não sei, dona Teresa.
    - Sabe sim.
    - Não sei, eu juro!

    Então a "conversa" se encerrou.

    Fiquei apavorado e decidi não dormir mais na casa dela. Inventava desculpas para a Carlinha e então só dormíamos em minha casa. Isso durou cerca de 2 meses. Foi quando, de forma inevitável, tive que passar a dormir novamente lá. E logo no primeiro dia da volta, numa manhã após Carlinha sair para o trabalho, dona Teresa me chama novamente para conversar e pergunta:

    - Ricardo, lembra daquela nossa conversa? Eu sei que você sabia o que era, por isso quero conversar abertamente sobre, pois não é saudável.
    - Tudo bem, dona Teresa, eu passei a olhar diferente para a senhora, por isso me ausentei para não haver mais problemas.
    - Ricardo, me chame de "você". Como assim "olhar diferente para mim"? Não entendi.
    - A senhor... Digo... Você entendeu sim. Eu passei a te desejar, desejar seu bumbum, passei a imaginar fazendo um monte de coisas.

    Dona Teresa sorriu alto e disse:

    - Como você pode me desejar?! Eu sou uma "coroa", já não sou uma menininha gostosa como antes, e você ainda assim ficou tarado em mim? Tá doido, menino? Eu tenho idade de ser sua mãe!

    Eu fiquei calado e muito nervoso. Foi então que a dona Teresa falou:

    - O que aconteceria se Carlinha soubesse disso?
    - Carlinha não iria saber, Teresa.
    - Tem certeza?
    - Absoluta.
    - Tá bem...

    Foi então que dona Teresa levantou, começou a tirar a blusa, deixou os seios para fora e me perguntou:

    - Você sente tesão vendo isso?

    Eu, tenso, morrendo de nervosismo e tesão ao mesmo tempo, não respondi nada e comecei a acariciar os seus peitos... Pequenos, bicos grandes, cheirando a mulher, logo me auto convidou a chupa-los... Foi uma das manhãs mais tensas (e prazerosas) de minha vida. Fiquei ali chupando aqueles seios durante um bom tempo e com medo de chegar alguém ou sei lá.

    Logo avancei mais e comecei a acariciar a xoxota de dona Teresa por cima do short. Enfiei a mão levemente por dentro e senti aquela buceta toda quentinha, já encharcada... Tirei o dedo melado e comecei a lamber e passar na boquinha dela. Logo ela tirou o short e a calcinha e me convidou para chupar aquela buceta peludinha e com fome de sexo. Chupei com gosto, me lambuzei naquela xoxota que não recebia uma língua fazia tempos... Foi então que gozou em minha boca, se tremendo toda. E pediu para retribuir. Abaixei meu short e, com o pau latejando de duro, coloquei na boca quentinha da dona Teresa... Ela chupou muito. Chupou durante uns 10 minutos e logo não suportei e gozei farto em seus peitões... Depois da gozada, ela foi para o banheiro e pediu para me vestir e ir embora. Já satisfeito, vesti meu short e fui para casa.

    O restante da história eu conto em outro momento. Já estou todo molhado aqui só de escrever! rsrs! Se gostaram, em breve volto a escrever novamente com o que aconteceu depois da troca de chupadas.